domingo, 29 de novembro de 2009
Câncer de Mama
Os tipos de câncer de mama:
O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma desordenada. A maioria dos cânceres de mama acomete as células dos ductos das mamas. Por isso, o câncer de mama mais comum se chama Carcinoma Ductal. Ele pode ser in situ, quando não passa das primeiras camadas de célula destes ductos, ou invasor, quando invade os tecidos em volta. Os cânceres que começam nos lóbulos da mama são chamados de Carcinoma Lobular e são menos comuns que o primeiro. Este tipo de câncer muito freqüentemente acomete as duas mamas. O Carcinoma Inflamatório de mama é um câncer mais raro e normalmente se apresenta de forma agressiva, comprometendo toda a mama, deixando-a vermelha, inchada e quente.
Pigmentaçao Exógena
Pulmão com antracose; coloraçao enegreceda que o órgão apresenta decorrente do acúmulo de carvão. Pigmentação por sais de carbono. Comum sua passagem pelas vias aéreas, chegando aos alvéolos pulmonares e ao linfonodos regionais por intermédio da fagocitose do pigmento. A antracose em si não gera grandes problemas, mas sua evolução pode originar disfunções pulmonares graves, principalmente em profissionais que constantemente entram em contato com a poeira de carvão. Cor: varia do amarelo-escuro ao negro.
sábado, 28 de novembro de 2009
Calcificaçao Patológica
A calcificação patológica constitui um processo mórbido de origem nas alterações metabólicas celulares. Essas alterações induzem a uma deposição anormal de sais de cálcio e outros sais minerais heterotopicamente, ou seja, em locais onde não é comum a sua deposição. Em outras palavras, a calcificação patológica é assim definida por se localizar fora do tecido ósseo ou dental, em situações de alteração da homeostase e da morfostase. |
Neoplasias
1. Células tumorais de um carcinoma epidermóide de epitélio de mucosa bucal foi tão invasivo que suas células tumorais (NE) atingiram uma glândula salivar (GL) e provocaram a destruição completa desta (HE, 350X). Esse quadro ilustra um crescimento secundário por invasão, em que há continuidade com a matriz neoplásica inicial (no caso, o epitélio da mucosa).
2. Adenocarcinoma (AC) em pulmão, um tecido neoplásico metastático. Veja que o tecido possui coloração diferente da do pulmão, bem como formato tendendo a esférico. Esse formato é devido ao fato de o tecido pulmonar ser frouxo, permitindo o crescimento do tecido mestastático para todas direções igualmente.
Os crescimentos secundários podem se desenvolver de duas maneiras:
a) por invasão: as células neoplásicas penetram os tecidos vizinhos, estas mantendo continuidade anatômica com a massa neoplásica de origem. Fatores como proliferação celular, movimento amebóide das células, pouca adesividade etc. contribuem para esse tipo de crescimento. Para haver invasão, as células neoplásicas devem se fixar à matriz intersticial, para terem uma base concreta para seus movimentos de migração, e devem ter pouca adesividade entre si (já está comprovado que células neoplásicas malignas possuem baixa adesividade entre si, talvez devido a deficiências estruturais das junções intercelulares, a pontes de hidrogênio fracas etc.).
As vias de disseminação do crescimento por invasão estão baseadas na resistência dos tecidos. Os planos de menor resistência tecidual, como tecidos moles ou frouxos, constituem uma dessas vias; outras seriam as vias canaliculares vasculares, com infiltração neoplásica em vasos linfáticos, capilares e vênulas e cavidades de órgãos. As células tumorais, atingindo a circulação pelos vasos sangüíneos ou linfáficos, podem originar as metástases.
b) por metástase: constitui um crescimento à distância, sem continuidade anatômica com a massa neoplásica de origem. Para tal, é necessário que haja invasão e desgarro das células neoplásicas, circulação destas (embolia) e implantação em um novo local que contenha condições de proliferação celular. A dificuldade de estabelecimento da metástase se resume nesta última condição uma vez que as condições de implante são muito difíceis.
AGENTES BIOLÓGOS
a) virais: o DNA-vírus incorpora-se ao genoma humano ou participa diretamente dos mecanismos de multiplicação celular, incluindo suas proteínas nesse processo. Os RNA-vírus, ao contrário, copiam seqüências genéticas humanas e passam a interferir diretamente nos mecanismos celulares. Acredita-se hoje que muitos vírus participem dos processos neoplásicos haja visto sua interferência no genoma humano. Os mais estudados são o HPV (papilomavírus humano), como possível causador de carcinomas de colo uterino, e o citomegalovírus, como causador de linfomas.
b) bacterianos: ainda não se conhece bem a participação de bactérias no mecanismo de formação neoplásica (alguns autores nem acreditam que tenha participação); contudo, têm sido fonte também de pesquisas.
AGENTES QUÍMICOS
Carcinoma epidermóide em boca. Dentre as neoplasias malignas em boca, o carcinoma epidermóide é o mais freqüente, sendo bastante prevalente na população brasileira. Sua presença atualmente tem sido correlacionada a hábitos de uso de fumo e álcool.
b) fumo: a queima do tabaco também pode ser um agente promotor de transformação maligna.
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Câncer de Mama
Essa patologia vem atingindo progressivamente um número maior de mulheres, em faixas etárias mais baixas, e com taxa de mortalidade também crescente no País.
o câncer de mama é hoje uma doença de extrema importância para saúde pública em nível mundial, motivando ampla discussão em torno de medidas que promovam o seu diagnóstico precoce e, conseqüentemente, a redução em sua morbidade e mortalidade.
A mamografia é apontada como o principal método diagnóstico do câncer de mama em estágio inicial, capaz de detectar alterações ainda não palpáveis e favorecendo, assim, o tratamento precoce, mais efetivo, menos agressivo, com melhores resultados estéticos e eventos adversos reduzidos.
Enfisema Pulmonar
A DPOC compreende a presença dos componentes de bronquite crônica e de enfisema. Ao paciente com DPOC e predomínio de enfisema, restam poucas terapêuticas médicas quando a doença é diagnóstica em fase avançada, sendo a reabilitação pulmonar ainda o recurso melhor estabelecido para o tratamento desses pacientes.
Tratamento: O acompanhamento por até 24 meses incluiu exames de imagem, provas de função pulmonar, questionários de qualidade de vida, gasometria arterial e avaliações broncoscópicas.
Síndrome de Choque Hemorrágico e Encefalopatia
condição catastrófica, de início agudo, de carácter multissistémico, cuja etiopatogénese
é provavelmente multifactorial.
O SCHE assenta em critérios diagnósticos definidos, com um
espectro clinico e laboratorial amplo.
Factores prognósticos prováveis apontam para o SNC como orgão-alvo com
morbilidade e mortalidade severas.
Consta de um síndrome caracterizado por uma encefalopatia aguda precoce e grave, associada a choque, diarreia aquosa, coagulação intravascular disseminada (CID), com disfunção hepática e renal.
Seu tratamento é agressivo e imediato
Anemia de Doença Crônica
Caracteristicamente, ADC corresponde à anemia normocrômica/normocítica, leve a moderada, e caracteriza-se por hipoferremia na presença de estoques adequados de ferro.
Os três principais mecanismos patológicos envolvidos na ADC são: diminuição da sobrevida da hemácia, falha da medula óssea em aumentar a produção de glóbulos vermelhos para compensar o aumento da sua demanda, e distúrbio da mobilização do ferro de depósito do sistema mononuclear fagocitário. O papel central dos monócitos e dos macrófagos e o aumento da produção de citocinas mediadoras da resposta imune ou inflamatória, tais como: TNF a, INF g e IL-1 estão implicados nos três processos envolvidos no desenvolvimento da ADC.
ADC é a causa mais freqüente de anemia em pacientes hospitalizados (9), particularmente quando se analisa pacientes com idade superior a 65 anos, e a segunda causa mais freqüente de anemia, após a anemia por deficiência de ferro.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Classificação prognóstica das neoplasia em benignas ou malignas conforme a macroscopia. À direita vemos uma neoplasia benigna (fibroma em útero), em que se nota aumento de volume do órgão como um todo (crescimento expansivo), sem alteração de superfície; a coloração está meio alterada (mais esbranquiçada, em decorrência do acúmulo de fibras colágenas). À esquerda vemos um carcinoma em fígado, uma neoplasia maligna. Olhe como é irregular a distribuição do tecido neoplásico (mapeamento), parecendo infiltrar-se no tecido hepático (crescimento infiltrativo e expansivo). A superfície é mais rugosa e também há alteração de cor.
CARACTERÍSTICAS ANATÔMICAS MACROSCÓPICAS
Critérios Neoplasias benignas Neoplasias malignas
velocidade de crescimento lenta rápida
forma de crescimento expansiva expansiva e infiltrativa
crescimento a distância (metastáses) ausente presente
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Oncogenes
Os principais oncogenes estão relacionados com o surgimento do câncer de mama.
Diferenciando Tumor Benigno de Tumor Maligno.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Êmbolo Pulmonar
Bloqueio de uma artéria do pulmão causado por gordura, ar, tecido de tumor ou coágulo sangüíneo.Os êmbolos pulmonares são causados por coágulos originados da circulação venosa, do lado direito do coração, de tumores invasores do sistema circulatório ou de outras fontes, como líquido amniótico, ar, gordura, medula óssea e substâncias estranhas. A maioria dos êmbolos é causada por coágulos originados nas extremidades inferiores, denominado trombose venosa profunda e muitas se curam sozinhas. Os fatores de risco incluem repouso ou inatividade prolongada, uso de anticoncepcionais orais, cirurgia, parto, câncer, derrame cerebral, ataque cardíaco, cirurgia cardíaca e fraturas dos quadris ou do fêmur.
Trombose
Formação de um trombo (coágulo de sangue) no interior de um vaso sangüíneo. Tromboembolia seria o termo usado para descrever tanto a trombose quanto sua complicação que seria o embolismo.Às vezes pode ocorrer em uma veia situada na superfície do corpo, logo abaixo da pele. Nesse caso é chamada de tromboflebite superficial ou simplesmente tromboflebite ou flebite.
Choque séptico
Hiperemese Gravídica
Refere-se à presença de náuseas e vómitos extremos e persistente durante a gravidez que levam à desidratação. Também conhecida como Vômito incoercível ou Vômito pernicioso, a Hiperêmese Gravídica (HG) é um quadro grave de vômitos, proveniente da complicação da êmese gravídica habitual (comum na maioria das gestantes). Portanto, a hiperêmese é um quadro grave que interfere na vida normal da gestante, podendo levar a distúrbios hidroeletrolíticos, alterações nutricionais e metabólicas, trazendo risco para a vida materna e fetal.
Chupão
É uma marca ou um mancha roxa temporária numa parte da pele (medicamente, um pequeno hematoma) resultante de beijo ou de uma sucção ou de uma mordida forte o bastante para estourar os vasos sangüíneos que estão abaixo da pele. Dependendo da pele da pessoa podem durar de quatro a doze dias. Uma forma de auxiliar o desaparecimento de um chupão é massagear suavemente o local e fazer compressas alternadas de água morna e gelada
Hematoma
Define-se como uma colecção (ou seja acúmulo) de sangue num órgão ou tecido, geralmente bem localizado e que pode dever-se a traumatismo, alterações hematológicas ou outras causas. Também conhecido como nódoa negra ou lívido.
Como pode ser detectável?
Através do exame clínico ou por meios imagiológicos. Na maioria dos casos a situação reverte espontaneamente. Todavia, em casos de hematomas de grandes dimensões ou localizados em certos órgãos (por exemplo no cérebro), a drenagem cirúrgica torna-se obrigatória.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Embolia Gasosa
AVC
O acidente vascular cerebral (acrônimo: AVC), ou acidente vascular encefálico (acrônimo: AVE), vulgarmente chamado de "derrame cerebral", é caracterizado pela perda rápida de função neurológica, decorrente do entupimento ou rompimento de vasos sanguíneos cerebrais. É uma doença de início súbito, que pode ocorrer por dois motivos: isquemia (falta de suprimento sangüíneo para um tecido orgânico) ou hemorragia.
DISTURBIOS NA CIRCULAÇÃO
EMBOLIA DE LIQUIDO AMNIÓTICO
A embolia de líquido amniótico é a obstrução de uma artéria pulmonar da mãe pelo líquido amniótico (o líquido que rodeia o feto no útero) antes ou durante o parto. Em condições excepcionais, um êmbolo (uma massa de material estranho na corrente sanguínea) formado por líquido amniótico entra na circulação sanguínea da mãe, normalmente no decurso de um parto especialmente complicado com ruptura de membranas. O êmbolo vai para os pulmões da mãe e obstrui uma artéria. Este bloqueio denomina-se embolia pulmonar. Isto pode provocar aceleração da frequência cardíaca, irregularidade no ritmo cardíaco, colapso, choque ou até paragem cardíaca e morte. Se a mãe sobreviver, a formação de coágulos sanguíneos dispersos na corrente sanguínea (coagulação intravascular disseminada) é uma complicação habitual, que requer assistência urgente.
CICATRIZES HIPERTRÓFICAS E QUELOIDES
PELE
O nome anatômico da pele é cútis. Sendo o maior órgão do corpo humano, constitui 15% do peso corporal, cobrindo quase todo o corpo à exceção dos orifícios genitais e alimentares, olho e superfícies mucosas genitais. A pele tem três camadas, a epiderme, a derme e a hipoderme subcutânea (tecnicamente externa à pele, mas relacionada funcionalmente). Há ainda vários órgãos anexos, como folículos pilosos, glândulas sudoríparas e sebáceas, ou penas, escamas e cascos. A pele é praticamente idêntica em todos os grupos étnicos humanos. Nos indivíduos de pele escura, os melanócitos produzem mais melanina que naqueles de pele clara, mas o seu número é semelhante.
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Reparo Tecidual
O Reparo é uma resposta natural do corpo à injuria e envolve uma sequência de eventos altamente independentes que se sobrepõe no tempo. O reparo de um tecido pode ser dividido em três fases, sendo elas a INFLAMATÓRIA, A PROLIFERATIVA E A REPARADORA. É importante enfatizar que problemas que impeçam ou atrasem o processo de reparo podem causar sérias complicações clínicas impondo a necessidade de remover o implante.
domingo, 18 de outubro de 2009
REPARO-cicatrização
Cicatriz originada após um abscesso em região de mandíbula. A destruição tecidual foi tão intensa que houve a substituição do tecido original por tecido fibroso.
Diante de grandes destruições teciduais, que ultrapassam os limites da regeneração, ou perante a destruição de células perenes, a reposição tecidual é feita às custas da proliferação de células menos diferenciadas, como é o caso das pertencentes ao tecido conjuntivo. Dá-se início, então, ao processo de cicatrização.
"Reposição de tecido destruído por conjuntivo neoformado não especializado".
A cicatrização é a forma mais comum de cura dos tecidos inflamados. Nela se tem uma reposição tecidual, porém a anatomia e a função do local comprometido não são restituídas, uma vez que se forma a cicatriz, tecido conjuntivo fibroso mais primitivo que substitui o parênquima destruído.
REPARO-células-tronco
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Células-Tronco | ||||||||
As células-tronco trazem a possibilidade de regenerar partes debilitadas do corpo e de curar doenças que ainda desafiam os tratamentos com drogas. Os pacientes se enchem de esperança com os relatos das propriedades quase miraculosas dessas células, mas muitos dos estudos científicos mais comemorados foram refutados posteriormente, e outros dados foram distorcidos em debates não sobre a técnica, mas sobre a moralidade de retirar essas células de embriões humanos. o entusiasmo sobre a pesquisa com células- tronco deriva dos dados que desafiam conceitos biológicos benm estabelecido e da esperança que elas possam um dia se utilizadas para reparar lesões em tecidos humanos, incluindo coraçao, cérebro e musculo esquelético. |
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
terça-feira, 6 de outubro de 2009
O que o cigarro libera?
Gás carbônico, monóxido de carbono, amônia, benzeno, tolueno, alcatrão, ácido fórmico, ácido acético, chumbo, cádmio, zinco, níquel dentre muitas outras substâncias são encontradas no cigarro. Estas são responsáveis pelo aumento dos riscos que estes indivíduos têm de desenvolver problemas de saúde como cânceres, doenças coronarianas, má circulação sanguínea, enfisema pulmonar, bronquite crônica, derrames cerebrais, úlceras, osteoporose, impotência, catarata. Como algumas destas são liberadas no ar, juntamente com a fumaça, pessoas que convivem com fumantes estão também sujeitas. Há também a tromboangeíte obliteraste doença de ocorrência única entre fumantes, e que obstrui as artérias das extremidades e provoca necrose dos tecidos.
FENILCETONÚRIA
Estresse..
O estresse pode provocar inflamações em áreas importantes do cérebro. Quando o estresse chega ao seu nível máximo, a produção de cortisol aumenta e ativa três genes que causam a inflamação de áreas do cérebro como o hipocampo, região da massa cinzenta associada à memória, e do córtex frontal, responsável pelo raciocínio mais complexo. Se não diagnosticada a tempo, tal inflamação pode provocar a morte das células das áreas comprometidas. Os danos causados pelo desaparecimento dessas células nervosas vão desde pequenos lapsos de memória até o desenvolvimento de doenças degenerativas, como os males de Alzheimer e Parkinson.